quarta-feira, 26 de abril de 2017

Os Dentes

Regra geral não nascemos com os dentes à vista. Começamos todos por ser uns bebés lindos e desdentados mas é quando eles começam a romper que começa a dor de cabeça, para o bebé e para quem está à volta.

E a mim doí-me a cabeça que se farta...😆

O A. mais velho teve o seu primeiro dentinho por volta dos 9 meses, na altura foi uma festa. Primeiro filho, primeiro dente, orgulho bom de toda a família. O primeiro dente não foi propriamente doloroso (esquecendo os rios de baba) mas os seguintes foram todos sinónimos de otites.
No entanto foram espaçados, ora nascia um agora e curava a otite, depois deixava o tempo passar e apaziguar a coisa, passado 1 mês aparecia outro, e foi assim.

Hoje tem a dentição de leite completa, e já fizemos a primeira visita ao dentista. Não tem caries, mas tem um pormenor chamado: mordida cruzada - basicamente os dentes inferiores é que cobrem os superiores. Ou isto corrige com o crescimento e a mudança dos dentes, ou temos aparelho na mira.

Agora com o mais novo têm sido dias maus.
Ao A. mais novo rompeu o primeiro dente um pouco antes dos 9 meses, e demorou imenso tempo a crescer. Mas ele babava-se com fartura, mordia (e morde) tudo. É capaz de tirar as meias ou arrancar o babete só para levar à boca e ficar a morder.
Num espaço de 3 semanas temos 4 dentes lindos e mais 2 a rebentar. E temos também rabujice com fartura, birrinhas para comer e pior que tudo, birrinhas para dormir.

Fases que agora me queixo, mas que deixarão saudades. Não é saudades das birras, mas sim de os ver crescer, desenvolverem-se, passarem de bebés a meninos... Os meus meninos.

Dentes dêem umas tréguas, a ele e a mim...

Sorriso lindo do mais velho (e a sua mordida cruzada)

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