A minha casa tem r/c e primeiro andar, e isso implica que existam espaços para a brincadeira tanto num andar como noutro.
Uma coisa já me mentalizei, com criançada pequena não vale a pena colocar a fasquia muito alta no que toca à arrumação, é rara a divisória que não tem peças de lego ou carrinhos.
Eu bem que tento, e todos os dias tento recolher o que anda espalhado mas é por pouco tempo... e mesmo assim por agora não está mau pois o A. mais novo ainda não anda e o espaço onde brinca é controlado, pelo que dentro de poucos meses a coisa tende, naturalmente, a piorar. Mas é bom, muito bom, vê-los brincar.
Como não gosto de deixar o mais velho sozinho a brincar no primeiro andar, e uma vez que passamos a maior parte do tempo em baixo, onde está a cozinha e a sala, tivemos que tornar a sala, um centro de convívio, bem-estar e brincadeira.
Para os manos, especialmente o mais novo temos:
O espaço a que chamo: playground dos brinquedos fofos. E o A. mais novo mete-se lá dentro a brincar, e particularmente a rebolar.
Agora o título do post: reciclagem de materiais?
Pois é. Este playground, assim como tantas outras coisas que tenho, cadeirinha de refeições, carrinho de bebé, brinquedos, roupas, foram dados pelos meus tios/padrinhos. Aliás, recordo-me de andar 10 anos no tempo e estar eu dentro deste espaço a brincar com os meus primos.
Assim, agora chegou a altura dos meus meninos também aqui brincarem. Mas havia uma particularidade, este playground, da Imaginarium, originalmente trazia umas almofadas que se insuflavam para fazer as laterais. Mas que já não estavam em bom estado, não poderiam ser usadas. E sem as laterais o espaço ficava todo ao mesmo nível, ou seja, perdia o efeito pretendido.
Até que o meu excelentíssimo marido teve uma brilhante ideia. Garrafões de água, borracha grossa e película aderente. Ora vejam:
Cada lateral foi construída através de: 4 garrafões unidos com fita-cola. Os garrafões depois foram envolvidos em borracha grossa e posteriormente película aderente.
Mesmo que o pequenino se desequilibre não há problema, é tudo fofinho.
Para o mais velho a nossa mesa de centro também foi remodelada. Aliás, a mesa de centro está guardada e arranjámos uma antiga que é agora o centro de brincadeiras do A. mais velho.
Todos os dias passa uma revolução naquela mesa, vá na sala, e todas as noites tento dar um jeito.
Mas afinal são crianças, e têm de brincar. E eu se puder entro na brincadeira! 😛
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